Quinto dos volumes editados pela Área de Normalização Linguística da Universidade de Vigo em colaboração com a Câmara Municipal de Vigo sobre a toponímia das suas freguesias, neste caso da freguesia da Comesaña. Esta paróquia passou, especialmente a partir da década de setenta, por um processo de conversão no século passado que urbanizou algumas áreas enquanto outras mantiveram um perfil mais rural. Para a perda de terras agrícolas contribuiu ainda, a partir de 1957, a instalação da Zona Franca, que iria ocupar terrenos pertencentes a Comesaña e à vizinha Matamá. A agricultura que em outras épocas tinha sido o sustento de muitas famílias regrediu radicalmente, resultando no esquecimento dos nomes ou tornando-os em parte não essencial do quotidiano.